De 1º a 7 de agosto é celebrada a Semana Mundial do Aleitamento Materno. O tema deste ano é “Proteger o Aleitamento Materno: Uma Responsabilidade Compartilhada”.
Em relatório publicado este ano, a Organização Mundial da Saúde estima que nas últimas quatro décadas houve um aumento de 50% no aleitamento materno exclusivo.
As vantagens do aleitamento vão desde a nutrição, a saúde e o bem-estar de uma criança ao longo da vida. O ato ajuda a reduzir alergias, eczema e asma, além de cânceres infantis, incluindo leucemia e linfomas.
Nos primeiros seis meses, o bebê que mama no peito não precisa de nenhum outro alimento, pois o leite materno é completo e tem tudo de que o bebê precisa, inclusive a água. O leite materno nunca é fraco, é o melhor alimento e é sempre adequado ao desenvolvimento do bebê.
Nos primeiros dias, a produção do leite pode parecer pouca, mas é suficiente para atender às necessidades do recém-nascido. Esse leite, chamado de colostro, tem alto valor nutritivo e muitos anticorpos que ajudam a proteger a criança contra infecções.
Quanto mais tempo a criança mamar, maiores os benefícios. Por isso, recomenda-se que o bebê mame até os dois anos ou mais. As crianças amamentadas têm menos infecções, diarreias, doenças respiratórias, otites e menos chance de ter, no futuro, doenças como obesidade e diabetes.
Além de tudo isso, sugar o peito também é um excelente exercício para os músculos da face da criança, pois favorece o posicionamento dos dentes, o desenvolvimento da fala e da mastigação e a respiração.
Amamentar também traz benefícios para as mamães, pois diminui o risco de desenvolver câncer de mama, câncer de útero, de ovário, diabetes e pressão alta.
Confira a seguir algumas dicas de como ajudar a tornar a amamentação melhor e mais prazerosa para a mãe:
E algumas ações pode prejudicar a amamentação: